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Viajem espacial: ir ao espaço é uma verdadeira dor nas costas

ir ao espaço é uma verdadeira dor nas costas

Viajem espacial: ir ao espaço é uma verdadeira dor nas costas

Introdução

Viajem espacial:

Os astronautas podem ganhar temporariamente 5 centímetros de altura, mas ir ao espaço é uma verdadeira dor nas costas e ainda sofrem com perda muscular. Outras contramedidas, incluindo exercícios, podem ajudar a reduzir a dor e a perda muscular.

In 1994, astronaut Mark Lee had his height measured by fellow astronaut Jerry Linenger as part of a study on back pain.

O Problema

Uma estadia de seis meses na Estação Espacial Internacional pode ser uma dor de cabeça para os astronautas. Embora possam ganhar temporariamente até 5 cm de altura, esse efeito é acompanhado por um enfraquecimento dos músculos que sustentam a coluna, segundo um novo estudo.

A Dor nas Costas dos Astronautas

Os astronautas sentem dores nas costas desde o final da década de 1980, quando as missões espaciais estavam cada vez mais longas. Os dados médicos de voo mostram que mais da metade dos astronautas americanos relataram dores nas costas, especialmente na região lombar. Até 28% relataram dor moderada a intensa que às vezes perdurou durante toda a missão.

O Retorno à Terra

As coisas não melhoram quando retornam à gravidade da Terra. No primeiro ano após uma missão, os astronautas têm 4,3 vezes mais probabilidade de sofrer de hérnia de disco.

A Pesquisa

“É o tipo de problema contínuo que é significativo e motivo de preocupação”, disse o Dr. Douglas Chang, primeiro autor do novo estudo e professor associado de cirurgia ortopédica e chefe de medicina física e reabilitação da Universidade da Califórnia, em San Diego. Saúde. “Portanto, este estudo é o primeiro a ir além de uma mera descrição epidemiológica e analisar os possíveis mecanismos do que está acontecendo com as costas dos astronautas”.

Viajem espacial

Viajem espacial

Como estar em forma

Muita atenção tem sido dada aos discos intervertebrais, os amortecedores esponjosos que ficam entre as vértebras, porque são responsáveis pelos problemas nas costas que os astronautas enfrentam. Mas um novo estudo vai contra essa ideia. Nesta pesquisa, financiada pela NASA, a equipe de Chang observou pouca ou nenhuma alteração nos discos, na sua altura ou no inchaço.

A Atrofia Muscular

O que observaram nos seis astronautas que passaram de quatro a sete meses na ISS foi degeneração maciça e atrofia dos músculos de suporte da coluna lombar (inferior), disse Chang. Esses músculos nos ajudam a manter a posição ereta, andar e movimentar os membros superiores em um ambiente como a Terra, ao mesmo tempo que protegem os discos e ligamentos contra tensões ou lesões.

A Microgravidade

Na microgravidade, o tronco se alonga, provavelmente devido ao relevo da coluna, no qual a curvatura da coluna se achata. Os astronautas também não usam o tônus muscular na parte inferior das costas porque não dobram ou usam a parte inferior das costas para se mover como fazem na Terra, disse Chang. É aqui que ocorre a dor e o endurecimento, como se os astronautas estivessem engessados há seis meses.

A Recuperação

Exames de ressonância magnética feitos antes e depois das missões revelaram que os astronautas sofreram uma perda de 19% desses músculos durante o voo. “Mesmo depois de seis semanas de treino e condicionamento aqui na Terra, eles recuperam apenas cerca de 68% das suas perdas”, explicou Chang.

Conclusão

Chang e sua equipe veem isso como um problema sério para missões tripuladas de longa duração, especialmente quando se considera uma viagem a Marte que poderia levar oito ou nove meses para chegar ao Planeta Vermelho. Esta Viajem espacial e o tempo que os astronautas podem passar na gravidade marciana – 38% da gravidade da Terra – criam o potencial para atrofia muscular e descondicionamento.

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Fonte: CNN

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